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Ideais de Kant

Com efeito, assim como Platão e Aristóteles balizaram todo o desenvolvimento da filosofia clássica e medieval, a monumental obra do filósofo prussiano está na origem das grandes correntes modernas e contemporâneas.

KantOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Filosofia


Na "Crítica da Razão Pura"

O trabalho filosófico de Kant está na afluência do racionalismo, do empirismo inglês (David Hume) e a ciência física-matemática de Isaac Newton. Seu caminho histórico está assinalado pelo governo de Frederico II, a independência americana e a Revolução Francesa.

Ideais de Victor Hugo

Foi provavelmente o autor estrangeiro que maior influência exerceu na cultura brasileira, no pensamento brasileiro, na versificação dos poetas brasileiros.

Victor_hugo_ChifflartOrigem: espaço acadêmico

Victor Hugo e o Manifesto do Drama Romântico

Victor Hugo“Destruamos as teorias, as poéticas e os sistemas” (HUGO, 2002: 64). Esta citação que escolhemos para iniciar nosso artigo representa bem certos aspectos do prefácio que Victor Hugo (1802-1885) anexou ao seu drama Cromwell (1827). Enquanto em sua semântica, acusa-se o desejo iconoclasta de pôr abaixo a estética clássica, em seu estilo, revela-se o espírito muitas vezes agressivo e tumultuoso de sua escrita.

Ideais de Tommaso Campanella

Seu pensamento representou um exemplo da retomada da doutrina neoplatônica, durante o Renascimento.

Tommaso CampanellaOrigem: cobra

Por Rubem Queiroz Cobra
Doutor em Geologia e bacharel em Filosofia

FILOSOFIA:

Autoconsciência

Campanella, como precursor de Descartes, afirmou o princípio da autoconsciência como base do conhecimento e da certeza (contra os aristotélicos).

Ideais de Thomas Hobbes

Hobbes descreve a compreensão dos processos e mecanismos que movem o ser humano em sociedade, através de uma perspectiva extremamente realista e profunda, desvendando a maquiagem encobridora da visão cristã, predominante na época.

Thomas_Hobbes_leviathanPor Rubem Queiroz Cobra
Doutor em Geologia e bacharel em Filosofia

Hobbes é empirista e racionalista; põe em prática o empirismo nas suas observações e conclusões sobre a natureza humana, mas faz uma análise das palavras e do raciocínio que é dedutiva, racionalista, principalmente em ciência política.
Contestando Descartes, pergunta: de onde viria o conhecimento da proposição "eu penso"? Como não podemos conceber qualquer ato sem seu sujeito, assim também não podemos conceber o pensamento sem uma coisa que pense... Donde se segue "que uma coisa que pensa é alguma coisa de corporal"
Descartes respondeu-lhe que existem "atos que chamamos corporais, como a grandeza, a figura, o movimento"; esses atos "residem" em corpos. Porém, diz Descartes, há outros atos que chamamos intelectuais como o "querer, imaginar, etc... esses atos "residem" em uma coisa que pensa, tenha ou não esta coisa o nome de espírito, pouco importa, "conquanto não a confundamos com a substância corporal, uma vez que os atos intelectuais não tem qualquer afinidade com os atos corporais". Em suma, o pensamento difere totalmente da extensão"